‘Larissa é sopro de vida’, diz irmã de dentista que morreu após tiroteio em principal avenida de Salvador; corpo foi sepultado sob comoção
O corpo da dentista Larissa Azevedo Pinheiro, que morreu após ter sido ferida por um tiro durante um confronto na Avenida Paralela, em Salvador, foi sepultado sob forte comoção na tarde desta-segunda-feira (24), na terra natal dela. A pequena Itamari, que fica a cerca de 320 km de distância da capital, parou para se despedir da jovem de 28 anos.
Itamari, que tem menos de 10 mil habitantes, de acordo com o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, vive um clima de intensa tristeza. A Prefeitura decretou três dias de luto oficial e ponto facultativo nesta segunda em quase todos os setores da administração municipal, com exceção das atividades consideradas essenciais.
O velório foi realizado na casa da avó materna da vítima e foi marcado pela presença de amigos, que moram em Salvador e viajaram para prestar as últimas homenagens. Parentes e amigos que residem em outros municípios também fizeram questão de participar.
Com vestes brancas, eles aproveitaram o momento para pedir paz na sociedade. O cortejo percorreu as ruas da cidade com a multidão a pé, muitas vezes em silêncio. O enterro foi realizado no Cemitério Municipal de Itamari exatos 10 dias após Larissa ter sido baleada em um tiroteio, enquanto seguia para o trabalho.O velório foi realizado na casa da avó materna da vítima e foi marcado pela presença de amigos, que moram em Salvador e viajaram para prestar as últimas homenagens. Parentes e amigos que residem em outros municípios também fizeram questão de participar.
Com vestes brancas, eles aproveitaram o momento para pedir paz na sociedade. O cortejo percorreu as ruas da cidade com a multidão a pé, muitas vezes em silêncio. O enterro foi realizado no Cemitério Municipal de Itamari exatos 10 dias após Larissa ter sido baleada em um tiroteio, enquanto seguia para o trabalho.
Amigos disseram que vão lembrar de Larissa como uma pessoa doce e gentil, mas também forte. “Ela era cheia de bravura, lutou para estudar fora da cidade, para se formar”, disse o professor e amigo da vítima, Hugo Vasconcelos.
Fonte: G1
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